chorar

Lembro-me como se fosse ontem que quando li a última página do livro Marley & Eu estava numa carruagem do Metro cheia de gente.
Lembro-me que senti um enorme nó na garganta e que as lágrimas me corriam pela cara.
Lembro-me que não me importei com o que as outras pessoas podiam pensar.
O que me importava a mim era aquele nó, aquele sentimento de impotência que é perder alguém, alguma coisa, para sempre... mesmo que seja um cão.
Há coisas que só quem tem um cão compreende. Esta história, por exemplo.
Ontem, quando vi o filme, o nó e o sentimento de impotência foi maior.
As lágrimas foram mais e maiores. Senti os pingos grossos caírem-me nas mãos.
Não quero que certos dias cheguem.

7 comentários:

  1. e eu que não me calo que quero um cão.
    vou pensar duas vezes!

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  2. não! não!
    vale muito a pena ter um cão.
    o amor que recebemos (e damos) é imenso.
    e a alegria com que nos recebe quando chegamos a casa é... maior que tudo o que possas imaginar.
    :)

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  3. Também o vi ontem. Mas não li o filme. E tenho a mesma opinião!

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  4. *Não li o livro digo :P

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  5. Anónimo30.3.09

    Nao li nem vi o filme. Agora já sei que o canino morre.
    Qualquer animal de estimacao, com quem estabelecemos uma relacao (muito) forte, deixa um vazio quando morre. Eu tive um canário durante 15 anos. fazia tudo dele... morreu de velho, doente e ao pé do fogao para que os últimos suspiros fossem calorosos. nunca o esquecerei. :(

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  6. já vi filme!
    e choreeeeiiiiiiii, muuuiiiiittttooooo!

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